sábado, 25 de setembro de 2010

Creatina no prato ou no Suplemento?

Cerca de 95% da creatina encontrada no organismo está concentrada nos músculos.Ela também pode ser adquirida por meio do consumo de carne,principalmente a bovina.
Uma pessoa de 70 quilos normalmente precisa apenas de 2 gramas por dia de creatina para reforçar o trabalho muscular.Metade disso o corpo sintetiza por conta própria.O restante pode ser obtido nas refeições,basta comer um bife de tamanho médio,nada mais.Só que, no caso de atletas seria preciso comer 1 quilo de carne diariamente.Aí só tem um jeito:apelar para a suplementação mesmo.
Antes de tomar a creatina é importante o conselho médico para ajuste da dose adequada de ser monitorizados regularmente e não sofrerá quaisquer efeitos secundários nocivos.



Fonte: revista saúde setembro/2010
           Revista sport life maio/2009

Creatina e ganho de massa muscular

A creatina é produzida naturalmente pelo corpo, no fígado, pâncreas e rins. A creatina também pode ser encontrada em alimentos, como nas carnes vermelhas e peixe. A creatina, de uma forma simples e resumida, ajuda no aumento da ATP que é a energia usada para atividades que exigem movimentos rápidos e explosivos.
A creatina é composta de 2 aminoácidos (glicina e arginina) que é produzida em nossas células.De forma prática, a creatina após ser absorvida é levada aos músculos,onde há moléculas de ATP que é a bateria que fornece energia a toda e qualquer atividade realizada em nosso corpo.
A substância absorve água para dentro das fibras musculares,deixando-as inchadas.De tão cheias de líquido,elas podem ganhar até 2 quilos em poucos dias,o que dá a impressão de mais músculos.
Durante a atividade física,o ATP se quebra ao meio e libera energia,fosfato e uma molécula de ADP.Se há creatina no músculo,ela se une ao fosfato.
Com a união entre creatina-fosfato e o ADP ,transforma-se novamente em ATP,ou seja, uma nova bateria pronta para gerar mais energia.

Antes de tomar a creatina é importante o conselho médico para ajuste da dose adequada de ser monitorizados regularmente e não sofrerá quaisquer efeitos secundários nocivos.

Fonte: revista saúde 09/10/10 pag.53