Versátil e saboroso, o azeite de oliva é rico em energia e ajuda na absorção de várias vitaminas, além de compor a estrutura celular. Mesmo assim, seu consumo não deve ser alto, mas comedido. "O óleo de oliva não é um alimento milagroso", alerta Dr. Paulo Henkin, médico nutrólogo e membro da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).
Segundo ele, por ser um alimento rico em energia, o azeite tampouco deixa de ser menos engordativo que outros óleos. "Todas as gorduras, de origem animal ou vegetal, possuem a mesma densidade energética de 9 kcal/g", acrescenta.
Assim como os demais óleos vegetais, o azeite de oliva é composto principalmente por ácidos graxos insaturados (mono ou poli). A diferença, no entanto, está na concentração das moléculas. "O óleo de oliva possui mais de 40% de ácidos graxos monoinsaturados, por isso, pode ser incluído na lista dos óleos bons", explica o Dr. Henkin.
Para o médico nutrólogo, a recomendação de consumo diário de gorduras deve ser 30% do total de energia que o organismo precisa. Um terço deve ser de origem animal, um terço de óleos monoinsatutarados e um terço de óleos poli-insaturados. "O óleo de oliva pode integrar todas as dietas. O importante é variar os óleos para se assegurar de que a pessoa esteja ingerindo todos os tipos de ácidos graxos para manter um estilo de vida saudável", orienta.
Fonte: retirado na íntegra do site: sentirbem.com.br
Disponível:http://sentirbem.uol.com.br/index.php?modulo=artigos&id=702&tipo=1
Segundo ele, por ser um alimento rico em energia, o azeite tampouco deixa de ser menos engordativo que outros óleos. "Todas as gorduras, de origem animal ou vegetal, possuem a mesma densidade energética de 9 kcal/g", acrescenta.
Assim como os demais óleos vegetais, o azeite de oliva é composto principalmente por ácidos graxos insaturados (mono ou poli). A diferença, no entanto, está na concentração das moléculas. "O óleo de oliva possui mais de 40% de ácidos graxos monoinsaturados, por isso, pode ser incluído na lista dos óleos bons", explica o Dr. Henkin.
Para o médico nutrólogo, a recomendação de consumo diário de gorduras deve ser 30% do total de energia que o organismo precisa. Um terço deve ser de origem animal, um terço de óleos monoinsatutarados e um terço de óleos poli-insaturados. "O óleo de oliva pode integrar todas as dietas. O importante é variar os óleos para se assegurar de que a pessoa esteja ingerindo todos os tipos de ácidos graxos para manter um estilo de vida saudável", orienta.
Fonte: retirado na íntegra do site: sentirbem.com.br
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